Mundial de Flag: Seleção Feminina tem sua melhor participação de todos os tempos

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Seleção Feminina comemora o quarto lugar, melhor posição alcançada nas cinco participações nos Mundiais de Flag Foto: Grasiela Gonzaga / Flag Football Brasil

Elas cumpriram a promessa! Foram ao seu quinto mundial e subiram de ranking, como a head coach Victoria Guglielmo prometeu em entrevista ao Salão Oval em outubro. A Seleção Brasileira Feminina concluiu sua participação no Mundial de Flag Football nesta terça-feira (08). Com a conquista do quarto lugar, o Brasil conseguiu sua melhor campanha na história da competição.

Na semifinal, o Brasil enfrentou a forte equipe do México e perdeu por 47 a 6. O touchdown brasileiro foi anotado por Luiza Calaça, sem conversão de extra point. Na final, o México foi derrotado pelos Estados Unidos por 31 a 21 e ficou com o vice-campeonato.

Com o revés diante das mexicanas, o Brasil disputou o 3º lugar com a Áustria, sendo superado pelo placar de 26 a 13. Luiza Calaça anotou o primeiro touchdown, enquanto Taísa Gomes marcou o segundo, com conversão de extra point de Luiza Calaça.

Com isso, a Seleção Brasileira Feminina encerrou sua participação no Mundial de Flag Football pela primeira vez no Top-4, um resultado histórico para o país na modalidade.

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Vaga no World Games

Além disso, assegurou um convite provisório para participar do World Games em 2022 que será realizado em Birmingham, nos Estados Unidos, entre os dias 07 a 17 de julho.

O Flag Football será apresentado no World Games pela NFL. Os jogos serão realizados no histórico Legion Field, e contará com as oito melhores equipes femininas e as oito melhores masculinas do mundo.

A presidente da Confederação Brasileira de Futebol Americano (CBFA), Cristiane Kajiwara, acompanhou a delegação brasileira no Mundial de Flag Football e comentou sobre a importância dos resultados conquistados por ambas as seleções em Israel.

“Fico muito feliz por poder participar disso tudo. Acompanhar de perto as 2 seleções nessa trajetória, já no primeiro ano de gestão foi uma experiência única”, comentou Cris Kaji.

“No masculino, foi importante dar esse passo inicial, sentir o ritmo e nível de outros países.
Já o feminino fez história, conseguindo terminar no top 4. Motivo de muito orgulho para todo o país”, finalizou.

> Confira a página especial dos Mundiais de Flag

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Editor-chefe do Salão Oval, maior plataforma de mídias destinada ao FABR, Social Media Journalist da FIVB (Federação Internacional de Vôlei) e Social Media Editor para a Premier League (Campeonato Inglês de Futebol). Realizei coberturas nacionais pelas cinco regiões do Brasil e também nos EUA (Mundial de Ohio) e Perú (1º Torneio Guerrero de Los Andes), sempre acompanhando o futebol americano nacional de perto. Narrador e comentarista para o futebol americano nacional em diversas ocasiões (BandSports, Fox Sports e Globo Esporte.com), fui também jogador da Lusa Lions (flag 2008) e do Corinthians Steamrollers (2009 a 2012).

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